perdeste-me
porque caminho
para a porta de saída
não esperes
de mim que me despeço
sem levar compromisso
angústia ou crença
da última
( algema doce )
guardo a derradeira reverência
não mais pertenço a tribo
ou clã
nem mesmo me possuem
cor ou sexo
cavalgo o imediato
inteira e nua
e salto nesse instante de apnéia
thirak sarita
Lendo essa linda poesia, lembrei-me do privilégio de ouvi-la declamando.
ResponderExcluirQuerida Thirak, você é uma pessoinha muito especial e querida!!!
Esta carta pertence aos que se libertaram do jugo da vida comum. É um voo solitário e pleno sobre os mares do existir sem fronteiras, sem medos, sem tempo...
ResponderExcluirBJos