quando o último ar
que traz a vida
o meu corpo percorresse
e esse corpo
por qualquer razão pequena
tentasse detê-lo
inutilmente
nada mudaria
nem o mapa das estrelas, céu da noite
calmaria
nem o sol, esse insensato
que - indiferente- brilha
nem a flor que em seu contorno
nem a flor que em seu contorno
desenha a maravilha
nada no mundo
ou ninguém perceberia
quando ela se for (vida minha?)
nem eu mesma sentiria
thirak sarita
Brincadeira séria, cheia de poesia, de momentos de magia. Uma delícia de poema!
ResponderExcluirBjos