dancing-river
domingo, 24 de junho de 2012
desnuda
sigo me despindo aos poucos
sempre e sempre
até que do galho nu
brote a flor da verdade
até que o múltiplo se mostre Um
até que essa transparência
que agora me visita
possa morar nesse espaço
definitivamente
thirak sarita
2 comentários:
Maria Helena Sleutjes
5 de novembro de 2012 às 11:42
Querida poeta, só agora pude ler esta beleza de poema. Leveza e profundidade de mãos dadas. Bjos
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Maria Helena Sleutjes
5 de novembro de 2012 às 11:53
Querida poeta, só agora pude ler esta beleza de poema. Leveza e profundidade de mãos dadas. Bjos
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Querida poeta, só agora pude ler esta beleza de poema. Leveza e profundidade de mãos dadas. Bjos
ResponderExcluirQuerida poeta, só agora pude ler esta beleza de poema. Leveza e profundidade de mãos dadas. Bjos
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